sábado, 25 de dezembro de 2010
Predador? ou Presa?
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Ensaio sobre a velhice….
quinta-feira, 6 de maio de 2010
wearing the inside out.
segunda-feira, 3 de maio de 2010
Paradigma do amor...
domingo, 11 de abril de 2010
On The Turning Away
De facto há noites que transbordam melancolia por todos os poros, às quais se deve reservar um pouco de espaço para recordar um pouquinho daquilo que somos e fomos. Esta musica dos Floyd é de facto especial, se há erros que cometi e que me arrependo profundamente e que jamais poderei corrigir, um deles é o de nunca ter assistido a um concerto dos Floyd ao vivo.
A felicidade pode estar por vezes tão perto, e nas coisas mais singelas, basta para isso fazer aquilo que realmente se gosta.
Quem me ensinou amar Floyd, infelizmente já não se encontra mais entre nós neste mundo, mas espero sinceramente que onde quer que esteja ainda os consiga apreciar tanto quanto eu...
P:S Como adoro realizar pequenos retiros espirituais.
sexta-feira, 9 de abril de 2010
No mais alto dos céus...
terça-feira, 23 de março de 2010
Garbage - Milk
quarta-feira, 17 de março de 2010
Contraluz.
terça-feira, 16 de março de 2010
Solidão...
sexta-feira, 12 de março de 2010
Um dia...
Voltando às minhas duas últimas portagens, nas quais, uma reclamavam os valores da amizade e a outra falava de uma suposta “ordinary life, musica dos Liquido”. Recordei-me de um dos meus grandes amigos e irmão espiritual… como é óbvio ele sabe muito bem de quem estou a falar, embora também estou ciente que nunca irá ler estas humildes palavras, pois não faz o seu estilo, e passo a citar “perder tempo útil de vida com essa coisa supérflua que é a internet”, mas lá tem as suas razões que nunca questionei… nem ponho em causa!
quarta-feira, 10 de março de 2010
Liquido, ordinary life...
terça-feira, 9 de março de 2010
Meu Velho Amigo.
É a um amigo muito especial que hoje presto a minha gratidão, pois não há maior valor na vida que o valor da amizade, assim como não há maior ingratidão que esquecer os amigos. Eles fazem e fizeram de nós aquilo que hoje somos, com eles enfrentamos a puberdade, as lágrimas do primeiro amor não correspondido… a família não se escolhe…ao invés dos amigos, daí a importância deles.
No meu coração.
segunda-feira, 8 de março de 2010
Acordo! Onde estou? E mais importante ainda, onde estas tu???
sábado, 6 de março de 2010
Bateu à minha porta...
"Bateu à minha porta
Vacilei... não quis abrir,
Pensei que fosse a saudade
Que me vive a perseguir,
Voltou...
Bateu de novamente...
Com mais força...
Mas depois não insistiu,
Desceu as escadas
E para sempre partiu
Deixando na porta
As palavras fatais...
Eu sou o amor
E não volto nunca mais."
sexta-feira, 5 de março de 2010
Pray
quarta-feira, 3 de março de 2010
Para onde? Na bússola do destino…
terça-feira, 2 de março de 2010
Dilema existencial…
domingo, 28 de fevereiro de 2010
Como é fodido, foder o amor.
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
Tua usura… desgraça minha.
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
Inspirado em "125 azul", Fica algo de muito pessoal...
P' la janela, mal fechada
Dizes-me até amanhã
acendo mais um cigarro
P' la janela mal fechada
Dizes-me até amanhã
acendo mais um cigarro
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
perdi-me perdidamente em ti...
domingo, 14 de fevereiro de 2010
noite surreal... em especial for my friend..."quelarinha".
À noite não, a noite é surreal... na noite todas as sobras são escuras, todas as memorias são esquecidas, e todos os odores são varridos da memória… de ti! Encubro-me na noite, e nela da solidão, das amarras que a tua alma deixou presas em mim. Refugio-me na noite, e está abraça-me no seus braços como seu filho, reconforta-me no seu regaço materno onde posso descansar de ti – das tuas garras, que me atormentam durante a claridade dos dias. Na noite austera demando pelo que não sei - escondido sei lá onde, mas enquanto caminho perdido na noite, encoberto pelo silêncio das ruas e vielas nuas… imundas trazidas pelo dia… Á meia-luz da noite, contudo até elas parecem sublimes. Impossível não se amar a noite sob tão bela perspectiva. Quantas são as coisas no mundo com a capacidade extraordinária de fazer do óbvio, abstracto… Da verdade em mentira... Da recordação um esquecimento!
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
Se pudesse escolher…
sábado, 6 de fevereiro de 2010
simplesmente Inês...mero pseudónimo???
A noite parte, dá lugar ao dia, queria partir com ela, deixando os espíritos perversos que consomem a minha sanidade. Porem quando ela parte, e tudo parte com ela, tu voltas, ficando assim as tuas lembranças enraizadas nos dias claros em mim, apavorando incessantemente a minha existência. Se ao menos os dias fossem escuros, de ténues alvorecer, inconfundíveis perante a escuridão negra da minha alma. Não poderiam os dias ser todos cinzentos de chuva, povoados de nuvens? Será que ainda assim seriam sinistros? Será que mesmo assim virias com eles? Com a noite não… essa doce e sincera amiga que ilude as chagas dos meus sentidos, entorpecidos gravada pela tua feição nas minhas retinas… pelo teu sangue nas minhas mãos… pelo odor intenso do teu sangue impregnado na minha roupa, na minha pele… Pela emanação do teu sangue quente em contacto com o gelo frio da manha… pelo último palpitar do teu coração ao quedar-se sem sangue nas veias para pulsar… pelo extinguir da chama no teu olhar. Foste-te numa manha clara de verão, ainda á meia-luz, no momento exacto em o sol deturpa a noite… matei-te enquanto ainda cheiravas a sexo… quando sabe bem aquela soneca pós coito, numa execução covarde, confesso… digna de ti! Enquanto dormias pacificamente. Num acto que só tu farias… Se fosses viva dirias o mesmo… dirias que nem a viste chegar, que só acordas-te com a lâmina fria espetada nas costas quentes… num pulmão! Sem saber de onde ela veio, embora o soubesses bem quem tenha sido. Mesmo a esvair-te em sangue, não foi possível arrancar-te uma réstia de humanidade em ti, não deixas-te mesmo transmitir a percepção de frágil, de indefesa…. Os teus olhos não transmitiam ressentimento como seria expectável que o fizesse! Não pronunciaste um único gesto, uma única palavra! Podias suplicado por ajuda, apelar aos meus sentimentos e pedir misericórdia! Mas não o fizeste… Podias ter gritado, ou ainda ter-me insultado com os piores nomes a face da terra, que eram a tua especialidade, “mesmo quando eu me estava a lixar para o que dizias, lá conseguias arranjar maneira de me tirar do serio”.
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
Matei-te cobardemente numa manhã clara...
Caí a noite, vem a escuridão, perdem-se as lembranças, afunda-se a desgraça, volto a sentir lá ao longe o meu caminho firme sob meus pés, para longe de ti, do teu caminho, enfim da tua e da minha desgraça. Envolto nas trevas da noite longe de ti e da amargura, liberto do dia e das lembranças tuas sou uma espécie de nómada que encontrou o oásis no meio do deserto… no meio da morte quase certa. Reminiscências tuas achegam-se vagarosamente de mim com o raiar do dia que anseia pelo dobrar da noite ao dobrar da esquina, envolvendo a noite e a minha alma com ela, consumindo a noite bela e formosa numa graciosa armadilha, da qual jamais haveremos de escapar aos tentáculos dos primeiros raios de claridade.
A noite parte, dá lugar ao dia, queria partir com ela, deixando os espíritos perversos que consomem a minha sanidade. Porem quando ela parte, e tudo parte com ela, tu voltas, ficando assim as tuas lembranças enraizadas nos dias claros em mim, apavorando incessantemente a minha existência. Se ao menos os dias fossem escuros, de ténues alvorecer, inconfundíveis perante a escuridão negra da minha alma. Não poderiam os dias ser todos cinzentos de chuva, povoados de nuvens? Será que ainda assim seriam sinistros? Será que mesmo assim virias com eles? Com a noite não… essa doce e sincera amiga que ilude as chagas dos meus sentidos, entorpecidos gravada pela tua feição nas minhas retinas… pelo teu sangue nas minhas mãos… pelo odor intenso do teu sangue impregnado na minha roupa, na minha pele… Pela emanação do teu sangue quente em contacto com o gelo frio da manha… pelo último palpitar do teu coração ao quedar-se sem sangue nas veias para pulsar… pelo extinguir da chama no teu olhar.
Foste-te numa manha clara de verão, ainda á meia-luz, no momento exacto em o sol deturpa a noite… matei-te enquanto ainda cheiravas a sexo… quando sabe bem aquela soneca pós coito, numa execução covarde, confesso… digna de ti! Enquanto dormias pacificamente. Num acto que só tu farias… Se fosses viva dirias o mesmo… dirias que nem a viste chegar, que só acordas-te com a lâmina fria espetada nas costas quentes… num pulmão! Sem saber de onde ela veio, embora o soubesses bem quem tenha sido.
Mesmo a esvaíres-te em sangue, não foi possível arrancar-te uma réstia de humanidade em ti, não deixas-te mesmo transmitir a percepção de frágil, de indefesa…. Os teus olhos não transmitiam ressentimento como seria expectável que o fizesse! Não pronunciaste um único gesto, uma única palavra! Podias suplicado por ajuda, apelar aos meus sentimentos e pedir misericórdia! Mas não o fizeste… Podias ter gritado, ou ainda ter-me insultado com os piores nomes a face da terra, que eram a tua especialidade, “mesmo quando eu me estava a lixar para o que dizias, lá conseguias arranjar maneira de me tirar do serio”.